quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

O MASSACRE DO CHARLIE HEBDO E AS TEORIAS DA CONSPIRAÇOM

Três homens armados atacaram a sede do jornal satírico CHARLIE HEBDO no final da manhã de ontem em Paris, antes de se fugar berrando "Vengamos o Profeta Mahomé! Matamos o Charlie Hebdo!" No total, 12 pessoas foram assassinadas, entre os quais dous polícias bem como os desenhadores Charb, Cabu, Wolinski (de origem judaica) e Tignous e o economista Bernard Maris. Os assaltantes, que reivindicaram serem membros do Al-Qaeda, ainda nom foram localizados pola polícia.


Em Egalité & Réconciliation, o site da associaçom de Alain Soral e covil da complosfera, som maioritários os comentários de tipo conspiracionista.

O agitador antissemita belga Laurent Louis, que realizou comentários conspiracionistas horas depois do atentado que alvejou o Museu Judaico de Bruxelas em maio de 2014, suspeita dumha conspiraçom do Estado francês num comentário postado no Facebook, compartilhado pola conta oficial de Dieudonné. "Estará Hollande a copiar a Bush??? Seja como for, nom me estranharia que este "atentado" fosse organizado polas mais altas autoridades francesas. (...) A política criou as condições dum ataque terrorista de carácter islamita e é por esta razom específica que acho sinceramente que o Estado francês pode ser o organizador deste ataque".

Por outro lado, Alain Benjaman, presidente da Rede Voltaire França e próximo de Thierry Meyssan, denuncia um "golpe baixo" fomentado polo Mossad e a CIA: " Golpe baixo! Sabia-se desde há tempo que a próxima etapa magicada polo imperialismo para a Europa a fim de dar cabo dela seria umha boa guerra de religiom, sentia-se vir, os islamófobos estavam prontos bem como os terroristas do MOSSAD e da CIA. Agora os golpes baixos vam seguir-se até a guerra urbana. Nom caiamos nesta armadilha!".

Pola tarde, Thierry Meyssan colocou na rede um texto na Rede Voltaire no que afirma que "os executores mais prováveis [do atentado] estám em Washington" e que "a interpretaçom jihadista é impossível". "Com efeito, nom se contentariam com matar os desenhadores ateus, eles teriam destruído os arquivos do jornal aos seus olhos". "Até agora, nengum deles cometeu o menor atentado na França, pois o caso Mehdi Nemmouche nom foi o dum terrorista solitário, mas o dum agente encargado de executar em Bruxelas dous agentes do Mossad".

Num comunicado o Partido Antissionista de Yahia Gouasmi (antigo membro da candidatura de Dieudonné e Alain Soral nas eleições europeias de 2009) "condena com força a responsabilidade do sionismo neste atentado".

Talvez a teoria conspiratória mais repugnante entre as publicadas seja a de Mary Hughes-Thompson, fundadora do movimento "Free Gaza" e Greta Berlin, porta-voz do Mavi Marmara "flotilha a Gaza", que nom duvidaram em acusar Israel de perpetrar o ataque ao jornal francês. Para a fundadora do Free Gaza uns autênticos jihadistas nom podem falar "com perfeito francês". 






Fonte: CONSPIRACY WATCH

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