Vila galega situada à beira do Mar Cantábrico com cerca de 10.100 habitantes.
De origem fenícia, a sua igreja foi catedral até o ano 918 em que o rei Ordonho II (coroado rei da Galiza em 910 e também rei de Leom a partir de 914) mudou a sede para Mondonhedo.
Em 1182 o rei Fernando II decide criar umha vila no núcleo existente, conhecido até entom como Vila Velha, outorgando-lhe umha carta de foral com o privilégio de poder celebrar um mercado. Em 1369 a vila é colocada por Enrique de Trastamara sob o domínio particular do conde francês Pierre de Villaines, passando logo a seguir por várias mãos indo a parar finalmente no séc. XX na Casa de Alba.
De origem fenícia, a sua igreja foi catedral até o ano 918 em que o rei Ordonho II (coroado rei da Galiza em 910 e também rei de Leom a partir de 914) mudou a sede para Mondonhedo.
Em 1182 o rei Fernando II decide criar umha vila no núcleo existente, conhecido até entom como Vila Velha, outorgando-lhe umha carta de foral com o privilégio de poder celebrar um mercado. Em 1369 a vila é colocada por Enrique de Trastamara sob o domínio particular do conde francês Pierre de Villaines, passando logo a seguir por várias mãos indo a parar finalmente no séc. XX na Casa de Alba.
Tem-se constância de que moraram Judeus em Ribadeu, mas nom se encontraram documentos que indiquem o seu local de assentamento. Sabe-se que esta comunidade fazia parte, junto com as comunidades da Corunha e Betanços, do mesmo grupo de taxaçom.
Um documento de 1467 demonstra a existência de Judeus a morar em Ribadeu ao falar em varias praças da vila que "limitam com os que havian sido de Jaco, judeu e que agora som do seu filho Moisés".
No século XVI a economia de Ribadeu estava muito ligada à economia tanto do Oceano Atlântico (graças às exportações de madeira para Sevilha e Lisboa, a construçom de naus e a emigraçom para Sevilha e América) quanto do Cantábrico, ao ser cabeceira do comércio com os países bálticos, nomeadamente a partir do porto de Riga, dos que se importava aguardente em regime de exclusividade.
No século XVI a economia de Ribadeu estava muito ligada à economia tanto do Oceano Atlântico (graças às exportações de madeira para Sevilha e Lisboa, a construçom de naus e a emigraçom para Sevilha e América) quanto do Cantábrico, ao ser cabeceira do comércio com os países bálticos, nomeadamente a partir do porto de Riga, dos que se importava aguardente em regime de exclusividade.
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